Tríade da Juventude: Biomédica Esteta Dra. Juliana Mendonça fala sobre a técnica que tem conquistado celebridades e anônimos
Moderna e minimamente invasiva a harmonização facial tem conquistado celebridades e anônimos em busca da aparência natural e mais jovem.
A tríade da juventude é um poderoso aliado no combate aos efeitos do tempo sobre nossa pele. Segundo a Biomédica Esteta, Dra. Juliana Mendonça, o protocolo consiste em estruturar todas as camadas da face. “Ele vai trabalhando sustentação, bioestimulação e regiões com perda de volume ao mesmo tempo, por isso é chamado de tríade”.
Mas afinal, podemos dizer que essa técnica é uma alternativa à cirurgia? A especialista explica que em muitos casos sim. “Porém, quando se tem um envelhecimento com excesso de pele, somente a cirurgia trará o resultado satisfatório para esse caso”.
Sobre o tempo de duração do efeito da técnica, a Dra. Juliana comenta que não há um tempo determinado porque o organismo de cada um reage de uma maneira, mas que alguns cuidados são de extrema importância para ajudar a manter o procedimento por mais tempo. “Estar com a saúde em dia, tanto mental quanto física, além de estar em dia com as manutenções dos procedimentos é fundamental para um resultado mais duradouro e saudável”. Ainda de acordo com a Biomédica, a necessidade de manutenção está muito ligada ao estilo de vida do paciente e do seu estado de saúde. Ela aproveita para fazer um alerta. “Mulheres no período de gravidez não podem realizar o procedimento, aliás praticamente nenhum tratamento a gestante ou lactante pode realizar. Tudo na vida são fases e nessa fase a gestante tem que priorizar a saúde dela e do bebê”.
Vale lembrar que, muito mais do que um procedimento estético, a harmonização facial ajuda a elevar a autoestima e o sucesso pessoal do indivíduo. Isso, aliás, é comprovado através de trabalhos científicos de veracidade confirmada. Afinal, a imagem de juventude melhora a qualidade de vida e em alguns casos, são condições fundamentais para o êxito profissional do paciente.
